Museu da Graciosa

A história do Museu

Foi num contexto político de valorização e proteção do património cultural açoriano que, em 1977, foi criada a casa etnográfica da Ilha Graciosa, espaço de acolhimento do acervo museológico inicial e que foi sendo posteriormente reestruturado e ampliado, tomando a partir de 1991 a designação de Museu da Graciosa.

Instalada num granel, edifício representativo da arquitetura local e do passado socioeconómico da ilha, ligado à produção e ao armazenamento dos cereais e do vinho, a Casa Etnográfica foi inaugurada a 6 de dezembro de 1983, com um programa expositivo assente na ideia da museografia ilustrativa dos espaços domésticos graciosenses e dos ofícios tradicionais, tendo sido mantidos os três lagares de origem.

A partir de 1991, na sequência da reformulação orgânica dos museus tutelados pela Direção Regional da Cultura, a Casa Etnográfica passou a designar-se Museu da Graciosa, assumindo também, a partir desta data, uma estrutura multipolar.

Assim, ao edifício inicial que servia de apoio às atividades agrícola e vinícola (granel, lagares e adega), integrado hoje no Núcleo-sede, o programa associou, sucessivamente, outros espaços representativos do viver graciosense: o Barracão dos Botes Baleeiros de Santa Cruz, o Moinho de Vento das Fontes, o Barracão dos Botes Baleeiros da Praia, a Tenda de Ferreiro do Barreiro e a Casa das Debulhadoras do Caminho do Meio, sendo os dois primeiros visitáveis.

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